7luas.orkestra.20º [Mediterrâneo]

Shlomo Deshet [Israel], Luís Peixoto [Portugal], Agus Barandiaran [País Basco], Mara Aranda [Valência] e Mário Incudine [Sicília], são os artistas que compõem o projeto criado propositadamente para celebrar a vigésima edição do festival. Em palco apresentam um repertório que reúne músicas tradicionais, composições originais e novos arranjos de temas já editados, visitando a música popular portuguesa, os ritmos do País Basco e do Sul da Itália, as melodias árabes e sefarditas ou a música valenciana.
» 14 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30

Celina da Piedade [Portugal]
Pré-apresentação do álbum "Em casa"

Celina da Piedade tem levado o seu acordeão até aos mais diferentes contextos apresentando agora a sua estreia a solo com um disco recheado de surpresas. Algures entre as formas e cores tradicionais, com viagens pelas memórias das danças portuguesas e um sentir mais moderno e universalista, Celina desenha uma música cheia de alma e de personalidade que, em palco, ganha com a sua formidável presença. É este álbum, que tem o sugestivo nome "Em Casa", que vai ser pré-apresentado no Cineteatro Municipal de Castro Verde.
» 15 SET| Cineteatro Municipal | 16h00

La Banda Del Pepo [Múrcia]

La Banda Del Pepo nasceu em Múrcia, em 1999. Uma fusão de sons mediterrâneos, cheia de aromas urbanos e crítica social, que convidam a um mundo de cores e sabores mediterrânicos, ligando o folclore do sul de Espanha e do flamenco com os ritmos modales do norte de África.
» 15 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30

Orient 7Sóis [Mediterrâneo]

A nova criação artística original do Sete Sóis Sete Luas, que terá a sua estreia em Castro Verde, surge do trabalho conjunto de seis prestigiados artistas provenientes do Mare Nostrum.
Com direcção musical do português Rão Kyao, participam músicos vindos da Croácia (Marko Kalcic), da Grécia (Kelly Thoma), da Algéria (Salim Allal), da Espanha (Miguel Angel Ramos) e da Roménia.
Os músicos partilham tradições culturais e criam temas musicais inéditos que testemunham a possibilidade de compreensão e colaboração entre diferentes mundos do Mediterrâneo.
» 16 SET | Anfiteatro Municipal | 19h30

Monte Lunai [Portugal]

Monte Lunai é o resultado da junção de cinco músicos que se dedicam à redescoberta da dança e do baile tradicional, no contexto da música tradicional europeia. A sua sonoridade é ímpar e combina o violino, o contrabaixo e a guitarra com a percussão, com curiosos instrumentos de sopro como o rausschpheif, clarinete popular, gaita-de-foles e didgeridoo. Músicas e danças da Grécia, da Ucrânia, de Itália e de Portugal, que se traduzem numa roda-viva de culturas e musicalidades.
» 14 SET | Tenda Largo do Padrão | 23h30

Martina Quiere Bailar [Madrid]

Um grupo de músicos, amigos e amantes da música tradicional reuniu-se para dar vida a Martina Quiere Bailar, nome deste quinteto acústico que desde há algum tempo vem inundando a noite madrilena de música e muita dança.
Com claras influências da música folk europeia, o grupo situa-se dentro de um movimento de música de raiz renovada, que pode ser chamado de neo-trad.
Dois violinos, um acordeão diatónico, guitarra e percussão tocam em conjunto, e convidam o público a dançar com emoção.
» 15 SET | Tenda Largo do Padrão | 23h30

FOLKyTRAD – Dj Mati@s [Portugal]

Nunca é tarde para dançar... Depois de os concertos e bailes terminarem, a festa continua ao som da música de DJ Mati@s que apresenta uma viagem musical em redor da música e dança tradicional. Com uma vasta selecção de temas dançáveis, recria-se um ambiente festivo, riquíssimo em danças de toda a Europa (e não só!). Aqui, só não dança quem não quer... Um final de noite que promete ser muito quente!
» 15 SET | Tenda Largo do Padrão | 01h30

Duo Se-Sam
Sérgio Cobos e Samuel Santos [Galiza / Portugal]

Ser som da dança por uma noite.
Transamundia musical de um lado qualquer.
Sempre nova, sempre antiga.
Sempre de sempre e nunca igual pois de cada noite dançada nasce uma estrela melódica numa galáxia harmónica dos universos musicais em forma de Alma celeste respirando no fole do acordeão.
» 16 SET | Tenda Largo Padrão | 16h30

João Frade [Portugal]

João Frade é um músico que utiliza o acordeão de forma livre, criativa, espontânea e sempre com uma janela aberta para a improvisação.
Com um percurso musical bastante rico e fortemente ligado à música popular portuguesa, integra actualmente alguns projectos de destaque como o grupo Marenostrum, Extravanca e o projecto em Duo com o Multi-instrumentista Munir Hossn.
» 14 SET | Café Mediterrâneo – Casa Faleiro | 24h00

LaFontinha [Portugal]

Grupo oriundo de Torres Novas que interpreta temas de inspiração tradicional ibérica, bem como de outras culturas, e de alguns autores portugueses. O grupo é formado por João Carlos Lopes, Mário Rosa, Céu Dias, João Vitorino ("Pierre") e Pedro Ferreira.
» 15 SET | Praça da República | 11h00
» 15 SET | Jardim do Padrão | 18h30

Danças Internacionais, com Patrícia Vieira [Portugal]

Faremos uma viagem pelo mundo e por algumas das suas danças: Partindo das nossas raízes de Portugal, iremos até à França, Grécia, Roménia, Arménia e muitos outros.
Danças de roda, em linha, em quadrilha, passo a passo juntos partilharemos ritmos e diversão.
envolvidos em alegria, autenticidade e desfrute.
» 14 SET | Miradouro (junto à Basílica Real) | 17h30

Danças Orientais, com Elsa Shams

A Dança Oriental é a dança da mulher, assim designada nos países do norte de áfrica e médio oriente, por ter sido desenvolvida desde há mais de 5000 anos por mulheres em homenagem á deusa da fertilidade em tempos onde esta era a característica mais im portante para a mulher. Muita coisa mudou desde então, sendo hoje a fertilidade talves mais proxima da beleza e da criatividade. É isso que irei abordar nesta oficina, são esses os ingredientes, os quais serão envolvidos em alegria, autenticidade e desfrute.
» 14 SET | Miradouro (junto à Basílica Real) | 19h30

Danças Castelhanas, com Daniel Peces

Daniel Peces através de diferentes danças leva as pessoas a conhecerem diferentes culturas que fazem compõem o universo Castelhano. Foca-se em danças que são tão antigas quanto belas com influências muito diferentes...
» 15 SET | Miradouro (junto à Basílica Real) | 11h00
» 16 SET | Miradouro (junto à Basílica Real) | 15h00

Danças do Mediterrâneo, com Ana Silvestre

Ana Silvestre vai levar todos a dançar sons fortes, diferentes e intensos acompanhados de passos lentos e rápidos. Uma viagem intensa pelo mediterrâneo feita através de rodas e linhas.
» 15 SET | Miradouro (junto à Basílica Real) | 17h30

"Outras" Danças Europeias, com Alexandre Matias

A oficina Outras Danças Europeias dinamizada por Alexandre Matias levará o público a dançar repertório pouco conhecido em território português.
» 15 SET | Miradouro (junto à Basílica Real) | 19h00

Do Norte ao Sul da Europa, com Martina Quiere Bailar

Uma viagem coreográfica através das danças mais populares da Europa. Um momento para aprender, reaprender e divertir-se em par, roda, linhas, quadrilhas.
» 16 SET | Fórum Municipal |11h30

Guitarra acústica, arranjos para música tradicional e afinações abertas, com Diego Sanches

Diego Sanchexz musico do grupo madrileno Martina Quiere Bailar irá dedicar uma hora a afinações abertas de guitarra em DADGAD.
Traga a sua guitarra acústica e participe a tocar.
» 15 SET | Salão da Junta de Freguesia | 15h00

"Incêndio!" + "Dino 2"
L'Avalot [Catalunha]

L'Avalot é uma companhia de teatro de rua que em 1985 realizou o seu primeiro espectáculo, conseguindo envolver milhares de espectadores nas suas performances. As produções artísticas de L'Avalot são de grande formato, com pirotecnia e grandes máquinas. O espectáculo "Incêndio!" conta com o regresso dos dinossauros, apresentando uma espectacular parada de rua ("Dino2") em diferentes pontos da vila e o "incêndio" de um edifício do núcleo urbano.
» 15 SET | Anfiteatro Municipal | Após o concerto

"Tikiterium"

L'Avalot [Catalunha]
O novo espectáculo da Companhia de Teatro L'Avalot sai à rua nesta Planície Mediterrânica. Seis "Tikis" (bonecos gigantes), acompanhados por música, banjo e violino, desfilarão pelo espaço do Festival, fazendo a festa e espalhando a animação.
» 16 SET | Largo do Padrão | 19h00

"Regresso às Origens" (pintura/totems)
Moss [França]

Moss, passou 13 anos numa prisão. Para fugir das grades e para denunciar o inferno do seu mundo interior e da sociedade que o rodeava, dedicou‐se de corpo e alma à arte. A passagem da prisão à liberdade corresponde à passagem da pintura à escultura ao ar livre. Moss imprime na sua criação agressividade e sede de justiça através de uma dimensão humorística, mas que denuncia sempre os problemas da sociedade. Em Castro Verde o artista apresenta um conjunto de totems.
» 14 a 16 SET | Adro da Basílica Real de Castro Verde

"Síria: dois olhares" (fotografia)
Santiago Macias e Pedro Barros [Portugal]

Pelas objectivas de Pedro Barros e Santiago Macias ficamos a conhecer dois olhares distintos sobre a República Árabe Síria antes dos conflitos que actualmente massacram este país de grande diversidade cultural e com uma longa e complexa história milenar. Pedro Barros, capta a essência das gentes da Síria. As suas imagens traduzem a forma de vida dos sírios e os seus costumes mais enraizados, evidenciando a sua hospitalidade, que não é apenas uma tradição ancestral mas também um dever sagrado. Já através do olhar de Santiago Macias, ficamos a conhecer a realidade do povo Sírio: as ruas de terra firme em Damasco, os bairros recônditos, um pouco da sua história e os resquícios daquilo que a Síria foi um dia.
» 14 a 16 SET | 1º Andar Casa Faleiro – Rua D. Afonso I

"L'Acte Fotographique – le dialogue" (fotografia)
Konstantinos Ignatiadis [Grécia]

Konstantinos Ignatiadis, nasceu na cidade de Ioannina, na região do Ipeiros (norte de Grécia), e foi, de 1986 a 1992, o fotógrafo oficial do Centre Georges Pompidou M.N.A.M. em Paris. De 1992 a 1996 foi o fotógrafo do Museu Nacional "Jeu de Pomme" de Paris e, de 1993 a 1996, o fotógrafo do Museu do Louvre de Paris. A partir de 1993 inicia uma original investigação dedicada ao tema do retrato.
» 14 a 16 SET | Salão da Junta de Freguesia de Castro Verde – Rua D. Afonso I

"L'Homme dans tous ses états" (pintura)
Mohamed Bouzoubaa [Marrocos]

O quotidiano do homem na natureza, o solo, os animais, em especial os cavalos, são alguns dos elementos que podemos encontrar na pintura de Mohamed Bouzoubaa. Neste conjunto de trabalhos, o pintor marroquino apresenta-nos o homem sob todas as suas formas, jogando com sombras e cores, numa perfeita e harmoniosa conjugação de pinceladas.
» 14 a 16 SET | Casa nº 34 – Rua D. Afonso I

"A Preto e Cal" (instalação)
Vanda Palma a partir de textos do livro "Cal" de José Luís Peixoto [Portugal]

A morada oficial da Planície Mediterrânica volta a ceder as fachadas das suas casas. Nesta edição, deixar-se-ão ocupar pela instalação " A Preto e Cal ". Com as palavras retiradas do livro "Cal", de José Luís Peixoto, uma seleção de textos que contam histórias e falam de gentes que o Alentejo reconhece a cada frase. A preto, os desenhos que estas sugerem, de formas concretas ou abstratas como sombras densas a desassossegar o branco comum a todos, esconderijo da história de cada um.
» 14 a 16 SET | Rua D. Afonso I

"Colectiva de Pintura e Escultura" (artes plásticas) [Portugal]
Ana Lebre, Vanda Palma, Alberto Reis, Helena Lousinha, Jaime Lebre e Ricardo Rodrigues

Tendo como mote o sol e a lua, seis artistas reúnem nesta exposição coletiva, um conjunto de trabalhos em pintura e escultura que remetem o público para um mundo imaginário.
» 14 a 16 SET | Galeria "Loja 30" – Rua D. Afonso I

Cante Alentejano e Violas Campaniças [Alentejo, Portugal]

Dotado de uma expressividade única, o cante alentejano é hoje uns dos bens culturais imateriais que melhor personifica a identidade do Alentejo.
Nesta Planície Mediterrânica, os corais do nosso concelho encaminham-nos pelas suas modas, cantando a essência dum Alentejo que lhes pertence.
A Viola Campaniça, instrumento de eleição da tradição musical da região, marca também presença nestes dias. O seu trinar é hoje uma sonoridade familiar aos nossos dias e uma referência da cultura musical do Alentejo.

Campaniça Trio

Um novo grupo que procura manter a tradição e a originalidade da Viola Campaniça. Constituído por jovens tocadores e cantadores originários da região, Pedro Mestre, David Pereira e Zé Diogo Bento, aposta no mais genuíno repertório campaniço, bem como na mestria do toque desta peculiar viola de arame. Na Planície Mediterrânica apresentam-se em trio, mas também o fazem acompanhados por uma banda, constituída por músicos de diversas áreas. Procuram presentear o público com um espectáculo em que a tradição e a inovação se fundem num misto de encanto e beleza musical.
» 14 SET | Anfiteatro Municipal | 21h30